Quando eu era pequeno, ia à praia do
morro.
Lançava sempre uma tatoo, de rena, no
corpo.
Nunca fui de beber, nunca fui de fumar.
Mas levo sempre comigo, uma onda no ar.
Um
sorriso, estampado na cara.
Uma
alegria, que vem e não para.
A
minha vida é música rara.
É
harmonia, que não se compara.
A minha melodia, sou eu que vou fazer.
Um arranjo melhor quero e vou
desenvolver.
O meu pai me ensinou, a jamais desistir.
Por isso, hoje, eu entendo, a
importância de cair.
Um
sorriso, estampado na cara.
Uma
alegria, que vem e não para.
A
minha vida é música rara.
É
harmonia, que não se compara.
Com o passar das horas, e sem tantas
demoras.
Pois se não for agora, o meu tempo vai
embora.
Nem todo mundo entende, o que é ser valente.
E quando a gente aprende quase sempre se
arrepende.
Com a vida eu aprendi, que o que se faz
aqui.
Tem o peso do sentir, mais do que posso
imprimir.
As nossas atitudes, explicitam as
virtudes.
Saiba que o tempo urge, dê valor e não
abuse,
Por isso, meu irmão, preste bastante
atenção.
Não leve a vida em vão, respeite cada
cidadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
S@muel B@hia Ar@újo