Como posso desacreditar,
Após o teu canto encontrar?!
Num voo bobo, sem pretensão,
Ler os versos de meu coração.
Eu, que outrora, não me deixava sonhar,
Sinto, agora, em mim, desabrochar;
A pureza de um querer,
Junto a mim, o teu viver.
Pode, sim, ser utopia,
Ainda assim, traz-me alegria.
Basta o pensar, em fato, tornar,
Já elevo às estrelas o meu caminhar.
Misterioso carinho veio a tomar
As minhas rédeas e o meu cantar.
Canto pra ti, oh, flor menina.
Rezo pra seres a minha sina.
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S@muel B@hia Ar@újo