Nessas Minas, que a teu peito ensinas,
A amar o verde e o cantar dos pássaros,
As muralhas que o olhar transpassa,
E a paisagem, logo, não tem graça.
Pois que, aqui, é o teu lugar cativo.
O destino que, em ti, fez meu ninho,
O meu voar, a ti, me endereçou.
Eu remeto a ti o meu carinho,
Que o inspirar do peito me roubou.
E ameaça o meu inteiro amor.
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S@muel B@hia Ar@újo