Eu canto o encanto,
Ditado no embalo.
Dos versos, dos gestos,
Que falo e me calo.
Eu canto o meu pranto,
Silente, presente.
De amor e de dor,
Vivido e sofrido.
Eu canto e encanto
As belas donzelas.
Solfejo o gracejo,
Que imprimo e exprimo.
Eu canto, no entanto,
A calma da alma
Pra ser, comprazer,
Sorrir e sentir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
S@muel B@hia Ar@újo